Acabei hoje. Demorei mais de um mês para ver os últimos episódios. Sem entusiasmo nem paixão. Foi mesmo a temporada mais fraca. Mas gostei do final, uma ode à resiliência, coragem e dedicação da rainha. Uma homenagem merecida também as duas primeiras actrizes. Foi sempre a minha personagem favorita e apesar da última actriz, para mim, ter sido a mais fraca, gostei sempre muito. Da rainha, da Margaret e da Diana. Havia tanto ainda para contar sobre a família real, mas parece que (...)
Pode ser a serie mais fútil da Netflix inteira, admito. Pode ter o argumento mais fora da realidade, e é verdade. Nunca, ninguém poderia ter uma vida daquelas, aquilo não existe. Mas meu Deus, o gozo que me dá ver os looks da actriz principal e da amiga cantora? São sempre de arrasar e gosto de quase tudo! Só por isso vale a pena, juro.
Na Netflix. Tenham lenços de papel à mão. Porque assistir aquela força, ao verdadeiro espírito de equipa, à resiliência, camaradagem, ao poder da mente, ao exercício de fé levada ao limite, não é para todos.
Descobri o fenómeno Ali Wong ha 3 dias e já vi os 3 stand upse o filme na Netflix. Um humor corrosivo, duro, muitas vezes a roçar o vulgar e ordinário, mas verdadeiro. Identifiquei-me com tantas coisas que diz e nada com outras, mas fiquei fã. Defenderei sempre as self made woman, no matter what. E esta, vamos aceitar, tem mesmo muita graça.
Li a tetralogia num piscar de olhos, como se a vida tivesse deixado de ser interessante sem a ler. Elena Ferrante encerra um encanto indiscritivel, capaz de nos fazer viver noutro país, noutra década, noutra vida. Gostei de todos os seus livros mas a crueza da tetralogia consegue suplantar todos os outros. Uma realidade distante mas ainda tão real. O papel da mulher na sociedade, na casa, na maternidade. Muito pouco mudou. Os livros e a serie conseguem magoar, tocar nos nossos medos (...)
A melhor coisa que me podia ter passado pela cabeça foi ter começado a anotar no telemóvel, todas as dicas de séries, livros, musicas, concertos, etc que vou ouvindo nos podcasts. Vão ser verdadeiramente life savers para os tempos de seca de livros e de séries (muito frequentes para quem não tem televisão).
Fartei-me de ouvir falar e depois descobri que conseguia aceder à RTP Play desde aqui. Foi um erro. Um erro enorme.
A série é fabulosa, um enredo muitíssimo bem escrito e com um leque de actores de excepção. Nuno Lopes à cabeça, irrepreensível.Não está escrito por forma a ser misterioso e apresentar um volte face, porque desde o inicio se percebe quem vai ser o culpado. Não é desse tipo de história. Ainda assim, é brilhante e prende-nos a cada segundo.
O problema (...)
A única serie portuguesa na Netflix. Eu gostei, embora não consiga perceber o que segura um espectador de outro pais a vê-la. Eu senti cada episódio porque apesar de ter nascido só em 1975, vivi, pela experiência dos meus pais, a vida em Portugal antes do 25 de Abril. E sei que o clima de conspiração e de medo era bem real. Que se prendiam pessoas só porque sim, que não havia liberdade de expressão a nenhum dos níveis. O leque de actores da serie e excelente, mas o (...)
Vi os últimos cinco episódios com muita calma, como quando se come uma sobremesa de que gostamos muito. Adorei o final e ainda fiquei mais impressionada quando vi no documentário, também disponível na Netflix, que os argumentistas estiveram ate a última sem saber como tirar os assaltantes de dentro do banco de Espanha. Foi uma ideia genial, que inveja da escrita daqueles iluminados! Agora, sabendo que acabou, já sinto saudades do Professor, da Tóquio, da Nairobi, do Berlim. E (...)
Desde Agosto que vivo sem televisão. Eu, que não passava sem ver um bocadinho antes de dormir, todo o santo dia. Aqui, vingo-me na Netflix. Já vi a ultima temporada da Casa de Papel (ansiosa por ver o resto dos episódios, ainda que esteja já a prever sofrimento dos grandes com a perda das minhas personagens favoritas em catadupa), o The Crown (fiquei super fã da serie e da primeira rainha. Apesar da segunda ser uma actriz mais consagrada, fiquei fascinada pelo primeiro elenco (...)