Ontem, depois da vacina do meu filhote, fomos ver a biografia da Aretha Franklin. Eu adoro biografias, mas esta tocou-me particularmente. É um filme cheio de musica, de emoção, de sofrimento, de garra. Gostei mesmo muito e fiquei a adorar ainda mais a Ree.
Um filme da Disney, super animado e divertido. Foi o programa da tarde, depois da papelada tratada no Ministério dos Negócios Estrangeiros. (Tenho que falar sobre papeis um destes dias.)
Vivi toda a vida sem ver um único filme desta saga e estava feliz. No sábado, o meu marido convenceu-me a ver este e não ganhei nada com isso. A não ser demasiada acção, demasiada fantasia e muita parvoíce concentrada em duas horas e tal. Fica a nota de que eu sou uma esposa mesmo espectacular e agora tenho direito a ver pelo menos 10 filmes romanticos.
Na passada quinta-feira fomos ver este filme. Só vos posso dizer que me fez ficar com um ataque de nervos, que me custou a controlar. Tudo isto é ficção mas estas estradas de gelo existem mesmo nos Estados Unidos e morrem muitos motoristas, todos os anos, a tentar atravessa-las.
Susan Sarandon no papel de doente com ELA. Acabei num pranto, mais pelas saudades que me deu da minha mãe (que morreu vitima de outra doença horrível), do que pelo drama do filme, que é mesmo muito bom. Deveriamos ter todos o poder de decidir o que fazer com a nossa vida.
Depois do trágico 11 de Setembro de 2001, os EUA, sedentos de vingança e cegos de raiva, lançam-se na busca pelos responsáveis pela queda das torres gémeas em Nova Iorque.O Afeganistão e o Iraque tornaram-se alvos imediatos e um pouco por todo o lado começou uma perseguição a Osama Bin Laden. A prisão de Guantánamo tornou-se um símbolo de atrocidades no novo milénio. Dos 800 detidos apenas 8 foram realmente condenados por um crime. A grande maioria nunca foi objecto de (...)
O filme esta feito de forma a que o espectador consiga entender a confusão que vai dentro da cabeça de uma pessoa com demência. A tristeza que sente por não entender o que se passa à sua volta, as confusões, a angustia, a solidão das ausências, a tristeza. A dada altura sentimo-nos tão perdidos no meio do enredo que se dá o clique. É isto. É isto que o realizador que que sintas. Muito bem conseguido. Daqueles que nos deixa a pensar. Já tinhamos visto a peça de Zeller com o (...)