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Contos sem nó

As minhas histórias

Contos sem nó

As minhas histórias

27.01.12

Do meu filho.


Lila

Orgulho.

É isso que sinto todos os dias quando o oiço falar, quando olho para aquela carinha perfeita, de pele rosadinha.

Quando adormece ao meu colo, no sofá, só porque quer que eu veja a minha série e depois o leve para a cama.

Ouvir o som do seu respirar, sentir o seu calor, sentir a suavidade da sua pele contra a minha.

(e depois ver-me grega para me levantar com 33kg de gente ao colo e leva-lo para a cama, mais a rastejar do que a andar...).

Ouvir o professor de esgrima dizer que ele está muito bem, que demonstra empenho, zero de agressividade com os outros (ainda que tenha nas aulas, literalmente uma arma na mão, para o bem e para o mal...) e que fica sempre de boca aberta quando se dá conta de que tem só sete anos.

Pelo tamanho e pela atitude.

E eu vim tão contente para casa, dei-lhe tantos beijos, disse-lhe tantas vezes que é especial.

Porque é verdade.

O meu filho é uma menino muito especial.