Do meu filho.
Orgulho.
É isso que sinto todos os dias quando o oiço falar, quando olho para aquela carinha perfeita, de pele rosadinha.
Quando adormece ao meu colo, no sofá, só porque quer que eu veja a minha série e depois o leve para a cama.
Ouvir o som do seu respirar, sentir o seu calor, sentir a suavidade da sua pele contra a minha.
(e depois ver-me grega para me levantar com 33kg de gente ao colo e leva-lo para a cama, mais a rastejar do que a andar...).
Ouvir o professor de esgrima dizer que ele está muito bem, que demonstra empenho, zero de agressividade com os outros (ainda que tenha nas aulas, literalmente uma arma na mão, para o bem e para o mal...) e que fica sempre de boca aberta quando se dá conta de que tem só sete anos.
Pelo tamanho e pela atitude.
E eu vim tão contente para casa, dei-lhe tantos beijos, disse-lhe tantas vezes que é especial.
Porque é verdade.
O meu filho é uma menino muito especial.