regras
Por vezes o que fica de nós, mulheres, mães, esposas, profissionais, aquilo que quem nos rodeia lembra, ao final do dia, é um amargo de boca.
É o facto de querermos que as regras se cumpram, o relembrarmos horários quando a brincadeira vai na melhor parte.
È chamar para jantar a meio de um desenho animado.
É pedir para que se arrumem uns sapatos largados na entrada, quando o rabo já se alapou no sofá.
É interromper as gargalhadas para mandar ir para a cama.
Por estas e por outras é que hoje vi o desenho do JA sobre o dia da mãe exposto na escola e a frase sobre a mãe era "A minha mãe lembra-me as regras da casa."
Pois.