Bio-Rad Laboratories, Inc. (NYSE: BIO and BIOb), a global leader of life science research and clinical diagnostic products, today announced that the company is launching a blood-based immunoassay kit to identify antibodies to the coronavirus SARS-CoV-2, the virus associated with COVID-19. Preliminary performance of the assay has been established and the kit is now undergoing clinical evaluation in several hospitals to further confirm clinical performance. Initial data collected on more than 700 samples has demonstrated specificity above 99 percent.
After infection with SARS-CoV-2, viral antigens stimulate the body’s immune system to produce antibodies to fight the virus. Bio-Rad believes its blood-based immunoassay kit will help clinicians determine if an individual has been infected by the virus and therefore has developed an immune response against SARS-CoV-2.
"Using a serology test to support the diagnosis of COVID-19 and to screen populations can provide a more complete understanding of infection rates as well as immunity," said Dara Wright, Bio-Rad Clinical Diagnostics Group EVP & President. "The detection of antibodies to SARS-CoV-2 on a large scale may be used to guide public authorities in their decisions to lift partial or total containment orders according to the serological status of the population. Molecular and serology testing are highly complementary in this regard," she said.
Bio-Rad’s immunoassay kit detects total immunoglobulin (IgG, IgM, and IgA), an approach which appears to be more sensitive than assays against a single immunoglobulin1. The test was designed for use manually or on an automated immunoassay platform, such as Bio-Rad’s EVOLIS System, which offers high throughput processing and sample traceability.
Bio-Rad plans to offer the immunoassay kit globally. In the United States, the company intends to use the FDA’s Emergency Use Authorization process to expedite U.S. availability.
Lá fomos nós, ontem. Mãe e filho. Eu mantive os meus cremes, mas acrescentei umas coisinhas para prevenir manchas, assim que puder estar exposta ao sol. E trouxe uma dose cavalar de coisas para o cabelo. Está-me a cair como nunca, até assusta. A dra. Manuela diz que é do stress do momento, mas eu já estava mesmo em pânico. Hoje já comecei ampolas, saquetas, shampoo... Ou vai ou racha. Também fiz o peeling habitual e estou tão luminosa que quase não é preciso acender luzes em casa. :)
O meu filho esta muito melhor do seu acne, também continua o que já estava a fazer. Ambos vimos os sinais do corpo, tudo em ordem. Numa altura destas de stress, pode haver uma surpresa desagradável, mas não foi o caso, graças a Deus. Eu gosto de manter a vigilância semestral. Tenho uma genética péssima para doenças deste tipo.
Agora nova consulta em Outubro. A ver se voltamos já numa situação de vida normal.
Depois de limpar a varanda, deu-me uma travadinha e fui fazer um bolo de banana. Eu que não sou nada de fazer bolos.E tendo em conta a minha falta de jeito, até ficou bastante bom!
A minha dermatologista não cancelou as nossas consultas de amanhã. Estou em pulgas para vestir uma roupa normal, que não seja um pijama, ou roupa de desporto. E andar de carro. E olhar para ela, que costuma estar irrepreensível em cima dos seus Louboutins. Vai ser todo um acontecimento.
Isto se conseguirmos lá chegar sem ser barrados pela policia.
Quando toda a nossa vida agora parece um longo, frio e tempestuoso Inverno, sem data para terminar. Éramos felizes antes, com as coisas pequenas do dia a dia. Nos Domingos de Primavera onde podíamos fazer muitas coisas, almoços familiares, idas ao cinema, passeios à beira rio. Mesmo que os Domingos fossem frios e ventoso como o de hoje.
"Numa Europa onde a maioria dos países decidiu impor grandes restrições na vida diária, há um que se destaca pela abordagem menos draconiana: a Suécia. Os bares e restaurantes continuam abertos – só não há pessoas sentadas ao balcão. As escolas também estão a funcionar. "
"O governo trata as pessoas como adultos responsáveis que sabem que medidas de segurança devem tomar."
"Na Suécia, registaram-se 4028 casos de infecção pelo novo coronavírus e 180 mortes de covid-19."
Não sabemos se a abordagem é a mais correcta ou não (ninguém sabe), mas até agora, os números não são muito diferentes dos nossos, com a mesma população, (sendo que o território da Suécia é muito maior).
A mim dá-me inveja. A meio da terceira semana de prisão domiciliaria, este conceito parece-me fantástico e estou certa de que é para ai que teremos que ir, quando já não houver capacidade económica de manter toda a gente de um pais em casa. Apostar em que as pessoas têm que viver uma vida normal, mas com cuidados de protecção acrescidos e sem contactos sociais como antes. A vida não vai voltar a ser igual, disso tenho a certeza.
Mas, por agora e num dia em que me sinto farta, quero ser sueca. Por certo teria mais dez centímetros, seria loura e bonita até dizer chega. E ganhava três vezes mais do que ganho a fazer o mesmo trabalho.