Made in China
O programa da tarde de Domingo. Um filme ligeiro e divertido, francês, sobre a comunidade chinesa em Paris, a forma como seguem as suas tradições e se mantêm fechados ao ocidente.
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O programa da tarde de Domingo. Um filme ligeiro e divertido, francês, sobre a comunidade chinesa em Paris, a forma como seguem as suas tradições e se mantêm fechados ao ocidente.
Acordei tarde mas ainda fui fazer uma caminhada ao final da manhã. Que domingo lindo de sol esta hoje, perfeito para caminhar à beira rio e recordar que a vida é boa.
Este ano as minhas prendas foram bastante úteis. A minha mana mais pequena deu-me uma mala de uma marca que eu não conhecia a O BAG, que tem um conceito de adaptação de acessórios, fazendo com que a mala seja modificada, adaptando-se as estações do ano ou ao gosto de cada uma. A minha é preta com um pelo azul turquesa mas hoje fui à loja e comprei-lhe mais duas capas diferentes. Muito gira.
A mana Dora deu-me um casacão da Mango que tenho usado imenso. E o meu marido deu-me um kindle, para substituir o que parti no verão, um pijama e um conjunto de brincos e colar com brilhantes, dos quais gostei muito. À família ofereceu um pack de 3 bilhetes para o Nos Alive, o que quer dizer que em Junho temos um fim de semana diferente já programado. Vai ser o primeiro festival do JA e também o meu. Estou super entusiasmada com a ideia.
...com a casa sempre a fervilhar com as actividades da família, de repente, ontem, o A. foi para a Hungria, e o JA foi passar a noite a casa de um amigo. Fui ao yoga e quando cheguei, vi-me sozinha, em silencio. Confesso que foi um choque. Nem sabia bem o que fazer. Jantei qualquer coisa e pus-me a ver coisas que nestas duas semanas fui perdendo na TV. Hoje acordei numa casa vazia. Apresei-me a sair para tomar café e ir ao mini mercado. Entretanto o JA chegou e já retomamos a nossa normalidade. Depressa nos habituamos à vida com o pai e sem o pai. Não poderia ser de outra forma. Mas não posso dizer que não custa.
Eu sei que já vamos a 4 dias de 2020 mas deslarguem-me que até ontem, dia do marido já ir embora, não tive tempo para fazer nada! Foram duas semanas muito intensas, nas quais passamos muito tempo em família e com a família, também com os amigos e pudemos viajar, espairecer, por a conversa e os mimos em dia.
2019 passou a correr. Não foi um ano profissional brilhante, apesar dos meus esforços, mas os negócios são assim, a seguir a anos muito bons, acontecem anos mais fracos. Depois, para alem dos despedimentos que sofremos na empresa, tendo que dizer ate já a pessoas de quem gostamos, perdemos a Carla. E esse foi um adeus definitivo que mexeu muito comigo. Foram meses de doença que acompanhei de perto e que me fizeram recordar todo o processo de doença da minha mãe. E logo no ano em que fiz 44 anos, idade com que a minha mãe foi diagnosticada. Pessoalmente, foi um ano bastante bom. Nada de crises existenciais ou grandes problemas. Viajamos muito, primeiro uma semana em Istambul, a dois, depois as três semanas de ferias sem família em Marrocos e Itália e agora Londres.
Em 2020 vou ter um sobrinho, coisa que anima qualquer família. Quero acabar o projecto da historia da minha sogra que estou a escrever. E quero escrever mais. Depois, não peço muito mais. Saúde para todos nos. Isso é o mais importante e o único que realmente importa. Que continuemos a ter trabalhos de que gostamos e com isso poder realizar mais sonhos ao nosso filho. Parece-me já bastante bom.
Depois do Natal fomos passar uns dias a Londres, com o principal objectivo de assistir ao musical Hamilton, a prenda de aniversario do meu filho. Foram dias muito bons, numa Londres sem chuva e ate com sol. As iluminações de Natal são maravilhosas, as ruas estão lindas. Adorei os mercados e obviamente os cinco museus e todos os pontos de interesse mais importantes que pudemos visitar. Ponto negativo, a quantidade gigante de gente que esta em Londres nesta época. Mas ainda assim, não tivemos filas em lado nenhum. Ponto alto, o musical. Ver o meu filho tão emocionado por estar naquele maravilhoso teatro a ver o musical de que mais gosta e do qual sabe todos os pormenores e todas as musicas. Foi mesmo muito bom!
Programa da tarde de ontem, com as ferias quase a acabar. Uma historia verídica, que impressiona, mas um pouco parada demais. De qualquer forma, um caso que da que pensar. Como é facil passar de bestial a besta em pouco tempo.
Fomos, como é habito ver o concerto de ano novo da orquestra metropolitana de Lisboa, desta vez dirigida pelo maestro Sebastian Perlowsi, um verdadeiro coreografo que nos encantou com a sua forma de conduzir a orquestra. Imperdivel!
Depois do Natal fomos para Londres para passar uns dias e ver o musical Hamilton, a nossa prenda de aniversario para o JA. Chegamos em cima da passagem de ano e tivemos 15 pessoas a jantar cá em casa. Confesso que estou um bocadinho abananada. Felizmente, apesar de termos dormido muito pouco, fomos ao CCB ver o concerto de ano novo, passeámos pela marginal e depois fizemos um almoço alancharado em Sesimbra. Um primeiro dia do ano muito ensolarado, em família, que nos compensou a estafa de ontem. No entretanto, chegamos a casa por volta das sete, arrumei imensas coisas da decoração de Natal, arrumei os pratos de ontem, e ainda tive que trabalhar um bocadinho. Tenho tudo atrasado por aqui e fotos de Londres para publicar, mas vou tentar por tudo em dia.
Desejo a todos um ano fantástico, com saúde acima de tudo. O resto, vem por arrasto.