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Contos sem nó

As minhas histórias

Contos sem nó

As minhas histórias

27.02.19

Bilbau


Lila

Quando comecei a trabalhar em Bilbau não achava muita graça. Mas depois descobri-lhe o encanto, sobretudo das pessoas e agora não quero outra coisa. Uma viagem relâmpago só para fazer o evento de apresentação do vídeo que andei a filmar por aqui no final do ano passado.

26.02.19

Medidor de carácter


Lila

Recentemente entrou na minha vida uma pessoa que supostamente tinha tudo para ser uma daquelas luzes e fontes de boa energia que nos faz bem. Pela formação que tem, pela profissão, pela idade. Mas já por duas vezes a vejo a maltratar empregados, uma vez de um restaurante e recentemente de um café onde vamos com muita frequência. Para mim, uma pessoa que maltrata ou desconsidera um empregado de mesa, ou qualquer outra pessoa que nos esta a servir, a fazer o seu trabalho com educação e respeito, não é boa pessoa. Funciona como um medidor de carácter. E desde logo, já não me consigo aproximar da pessoa, nem querer que faça parte da minha vida. Sinto vergonha alheia.

É falta de educação, é falta de sensibilidade, é falta de respeito. E eu, que fui educada para respeitar toda a gente, fico arrepiada com estas arrogâncias.

 

24.02.19

Viver agora


Lila

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Tenho muito a mania de me preocupar com o que ai vem. Não sou tanto do passado, não sou de carregar culpas, tristezas ou arrependimentos. Tenho os meus, mas não vivo atormentada com isso. Acho que me resolvi bem e deixei o passado onde deve estar. Lá atrás. Os erros que cometi não se podem apagar. Resolvi o que tinha por resolver e que podia resolver. O que não consegui, não tem remédio e fico para trás. Não há mais nada a fazer sobre isso porque não se pode alterar. Podia ter aproveitado mais a minha juventude, podia ter feito mais loucuras, podia ter estudado menos e chegado ao mesmo sitio, podia ter arriscado mais? Podia. Mas não aconteceu.

Eu sou das que sofre por antecipação. Tenho medos do que ai vem. E preocupo-me com o futuro. Stresso com coisas muito parvas.

Tento (e o yoga ajuda bastante) centrar-me no presente, porque é a vida que temos, a única que esta a acontecer agora. No yoga centramo-nos na respiração como forma de viver o presente. Pensar só nisso, no vai e vem da respiração. E esse exercício replica para a vida. Viver o agora. Sem culpas nem medos. Uma das coisas que tento fazer sempre e já vou, com a idade, conseguindo, é dizer não e não fazer fretes. O nosso presente é demasiado curto e depressa se transforma em passado. Não há tempo para perder tempo.

Viver o agora.

(A praticar. )

24.02.19

Amor em tempos de cólera


Lila

Ontem adormeci de madrugada por causa do filme sobre o livro "Amor em tempos de cólera". Tinha adorado o livro e adorei mesmo muito o filme. Ando muito cansada, chego ao final do dia de restos, mesmo em dias que não se justifica tanta exaustão. Mas ontem, aguentei ate as tantas, tão presa que estava ao maravilhoso enredo e maravilhosa fotografia deste filme. Adoro o Gabriel Garcia Marques e fiquei com saudades de ler livros dele.

24.02.19

Sisters brothers


Lila

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Tínhamos que ir a uma livraria comprar um dicionário e livros que tanto eu como o meu filho tínhamos debaixo de olho. Acabamos por ir ao cinema também, e vimos os "Irmãos sisters". Um filme tão mas tão aborrecido que só não dormi por milagre. Valeu pelo programinha mamã-bebé com o meu mais que tudo.

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