Café na esplanada com filhote ao final da manhã, almoço na casa do pai com mana e sobrinha, depois um funeral de um primo da minha mãe (ultimamente parece que não faço outra coisa se não ir a funerais) e finalmente lanche no Strabucks e passeio nas lojas com o JA.
Comprada a prenda de Pascoa para ele, faltam todas as restantes (quem me manda ser madrinha de meio mundo???).
Continuo a espirrar como uma condenada! (raça que este ano não está cá o Afonso, todas as alergias vieram para mim, em dose dupla!)
às duas da tarde de sábado já tomaste banho e vestiste o pijama.
(fui ao yoga de manhã, tomei café com a Catarina e com a Cristina e pronto. Vida social acabada por hoje. O meu filho ainda não se vestiu e eu rendi-me também ao não fazer nada)
O típico filme de época de Pascoa. Eu gosto destes filmes épicos. Este, em particular, ou porque fui vê-lo sozinha, ou porque estou muito cansada, serenou-me, emocionou-me, apaziguou-me. Gostei especialmente da personagem Jesus Cristo. Não gosto particularmente do actor, mas reconheço que o papel lhe assentou como uma luva.
Passei o dia a trabalhar, tive uma formação e fui ao yoga. E a aula foi tão boa, como que em jeito de celebração do equinócio da primavera!
E depois, receber o carinho de pessoas que fui conhecer ali e que não se teriam cruzado no meu caminho de outra forma. Ser feliz nestas pequenas coisas. agradecer estas minúsculas dádivas...
Agora mora longe, mas está sempre por perto. Este filho ainda não sabe, mas tem o melhor pai do mundo. Fui eu que o escolhi e eu sei fazer estas coisas. :))))
Sei que é um pai que adorava ter tido muitos filhos e nisso falhei-lhe. Dei-lhe o melhor filho que um pai pode desejar, pode ser que isso sirva para compensar...
O pai cá de casa foi embora hoje e por isso as nossas celebrações form, durante o fim de semana. Ao meu pai, comprei chocolates e fui dar-lhe um beijinho. Tomamos café só os dois e regressei agradecida por ainda ter um pai cheio de saúde, de sentido de humor, e de energia.
Éramos quase 30, todos na casa de férias da minha prima Sandra, no Alentejo. E foi tão bom! Rimos, matamos saudades uns dos outros, pusemos conversa em dia.
E fizemos brindes. Muitos brindes. Que isto é gente que gosta de comer e principalmente, de beber bem.
Eu tinha saudades de primos com quem passei a infância e que agora vejo ocasionalmente. Tudo gente boa. Uma família de gente genuinamente boa.