Suminhos Detox
Hoje, com este calor todo, só me apeteceu ir ao Pontífice.
Sumos detox, tostas deliciosas e saudaveis, um atendimento exemplar.
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Hoje, com este calor todo, só me apeteceu ir ao Pontífice.
Sumos detox, tostas deliciosas e saudaveis, um atendimento exemplar.
Ainda fazia uma exposição com as fotos que tiramos todos os dias no elevador, para mandar ao meu marido de manhã.
São fotos sem qualidade nenhuma, na maioria das vezes, com saco do lixo numa mão e a mochila do JA na outra.
Mas servem para que ele, lá longe, finja que nos viu a sair de casa a cada manhã, saiba o que levamos vestido, se sinta mais perto...
Verde brilhante.
Acho que me vou enjoar.
A ver.
Hoje ando toda toleirona com a minha.
Mala que transpira Verão e leva tudo e mais alguma coisa.
Ontem, liga-me a dar a novidade:
-Tu sabes quem morreu? O actor dos sopranos!!!!
-Sim, morreu há uma semana.
-Ahhhh, aqui não tenho tempo para ouvir noticias...
-Olha, o Gaspar demitiu-se.
-O quê?
Ficas a dever-me esta, senão daqui a um mês, ligavas a dar-me a "novidade".
Esta edição comemorativa dos 50 anos das Havaianas (um pé de cada cor) veio o ano passado do Brasil (o pai passou por lá quando vinha de Buenos Aires) mas só este ano estão boas.
E eu acho que os pezinhos de bailarino do meu filho ficam de se comer!!!!
Ontem à noite deu-me umas saudades de dançar com o meu homem, das nossas aulas de danças de salão, ás vezes tão estupidamente dolorosas, outras tão estupidamente divertidas.
Fiquei mesmo com saudades, porque melhor ou pior, com mais ou menos stress (para lá chegar a horas, para saber quem nos ficava com o puto, para acertar com os passos das coreografias magnificas dos nossos dois excelentes, mas muito exigentes, professores) esse tempo, as duas horas semanais de danças de salão, eram um tempo só nosso, em que tínhamos o corpo colado, as mãos entrelaçadas, os olhos nos olhos.
Foram quase cinco anos e atingimos um nível muito bom, tínhamos aulas sozinhos e era algo nosso, partilhado, passos que só nos sabíamos, que só podia dançar com ele e ele comigo.
Esta puta desta vida profissional estúpida que temos agora, cada um para seu lado, fez-nos perder essa bênção.
E eu tenho mesmo muitas, muitas saudades.
Males do calor.
Durmo mal.
Muito mal.
Não consigo levantar-me cedo para fazer ginástica.
Chego ao final do dia exausta.
E hoje, para piorar, perdi uma manhã de volta do carro, que ficou duas vezes sem bateria.
Sensação de que se quer fazer tudo e não se consegue fazer nada.
A começar quente, como se quer.
Em Julho o meu papá faz anos, e a minha sobrinha grande também.
Normalmente estou de férias pelo menos duas semanas, mas este ano, por força das circunstancias profissionais de meu esposo, não estou, nem sei quando estarei.
Dia 5, o grande Djavan.
O meu homem fintou-me, apesar dos bilhetes de primeira fila comprados há meses, por isso irei com uma das minha irmãs ou com a minha sobrinha.
Julho será mês de festas de família.
Hoje faz anos o meu cunhado Nuno, e esta semana celebra 70 anos o tio João, padrinho do meu marido.
O próximo fim de semana será de festejo a dobrar.
Acho melhor ir fechando a boca por estes dias ( até porque tenho tido uma preguiça para fazer ginastica...).
Quando durmo com o meu marido, de manhã, ao fazer a cama, tenho sempre que puxar a almofada dele para o seu lado da cama, já que está sempre em cima do meu lado, em cima da minha almofada.
Eu durmo num cantinho da cama e ele em todo o resto.
Quando o marido não está, o filho vem ver TV para a minha cama e ali adormece.
Quando olho para a cama, a almofada está precisamente no mesmo sitio onde põe o pai.
Ou seja, em cima da minha e eu com 3 centímetros de cama para dormir.
Tal pai, ta filho, ou sou eu que tenho mel?