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Contos sem nó

As minhas histórias

Contos sem nó

As minhas histórias

19.09.11

Fruta no escritório


Lila

 

Uma simples mas grande ideia!

Para incutir hábitos saudavéis na vida dos colaboradores.

E mais que tudo, um gesto simples que agrada ás pessoas. Em tempos de crise, onde tudo nos parece negro, ideias assim fazem bem ao corpo e á alma.

Adorei.

18.09.11

Foi, tipo, estranho


Lila

Eu sossegada na festa de aniversário e o meu pai a passar-me copos de vinho verde e de Mateus Rose para as mãos.

Foi a primeira vez na história que um pai embebedou uma filha.

 

18.09.11

Desabafo estupido


Lila

O primo que foi criado comigo, a desabafar com o meu marido, no meio da festa de anos do meu sobrinho:

- "Era uma chatice, eu a querer brincar com ela e ela cheia de mariquices de menina.

Tipo, "bora explodir coisas"? E ela nunca queria!"

A sério?

Eu ouvi mesmo esta conversa?

 

16.09.11

21


Lila

Fiz um exame numa máquina toda XPTO que, através de correntes eléctricas nos dá parâmetros de massa corporal, níveis de água, osso, gordura, equilíbrio, etc.

E, para meu espanto (eu subi para aquilo a praguejar e a dizer que saia dali direitinha para a terapia...) os valores foram fenomenais, gordura abaixo dos níveis, gordura abdominal quase nula, agua OK, equilíbrio bom, e o dado favorito...idade metabólica de 21 anos.

Eu vou emoldurar aquele relatório e quando o meu marido disser que me troca por duas de 20, leva logo com aquilo na tromba.

 

16.09.11

Primeiro dia de escola


Lila

O JA lá foi para a escola. Começa hoje uma nova etapa na vida do meu pequenote. Está no segundo ano e tem o dobro do tamanho dos coleguinhas de turma.

Acordou ás 6h50 com uma excitação maluca.

E hoje, não sei se por ser o primeiro dia, correu tudo bem na rotina da manhã.

Vamos ver como correm as seguintes, agora que são feitas apenas a dois.

14.09.11

espanhol


Lila

Quando chego, depois de uma temporada sem vir, tenho a língua presa.

Sinto que me esqueci de verbos e vocabulário, sou incapaz de fazer uma conversação fluente, como já fazia.

E as minhas apresentações são sempre na manhã do dia em que chego. Se fossem um dia depois já me sentia melhor, mais confiante. Assim, é uma camada de nervos, passo o tempo á procura das palavras e isso para um comunicador, é uma doença.

Falar uma língua é um trabalho constante.

Não há nada melhor do que estar no país, e não haver outra possibilidade de falar outra língua. Aqui não se fala português e muito menos inglês.

Mesmo quando não estou a falar, estou a ouvir. E vou captando expressões, palavras novas. Vou tirando dúvidas e quando dou por mim, já voltei a falar como falava antes.

Volto a casa renovada.