E como eu já sabia que a SIC me ia pregar a partida de passar uma semana a dividir o ultimo episódio em 50 bocados e ainda por cima a passar a novela nova antes, para eu (e só eu, que isto é feito de propósito para me irritar) ficar viciada...
Ontem fui ao Youtube e vi o ultimo episódio de uma vez só.
Toma e embrulha.
Já tinha jurado a mim própria que não me viciava na p*** da novela pela segunda vez seguida...
Ganhei um saquinho cheio de cremongas e rimeis e stuffs para me pitalgar toda.
Acho que não tenho tempo para por um creme das mamas, outro nas rugas, outro nas celulite, outro nos olhos, outro no cabelo, um antes e outro depois do Sol, mas juro que vou tentar. Basta levantar-me uma hora mais cedo e deitar-me duas horas mais tarde.
Ontem juntámo-nos para festejar os 40 anos da minha irmã e como sempre terminámos a caracolada maravilhosa que ela nos preparou, ás gargalhadas.
Isto porque começamos a recordar coisas da nossa infância e isso só nos dá para rir, enquanto os desgraçados dos nossos maridos nos observam, felizes por nos verem felizes, mas com ar de "estou-me a rir mas não percebo nada da conversa".
E depois há dois sectores, o meu marido e o da Dora, que já se habituaram a isto e o noivo da mais nova, que ainda é noviço nestas andanças.
O A. costuma dizer que o facto de nos rirmos muito no final das refeições se deve a uma batata com droga, que nunca lhe calha a ele...
E depois há os miudos.
Se há coisa que faz o meu filho feliz é estar com o primo.
Há uma ligação especial entre eles que eu espero que nunca se quebre.
Agora que o JA encheu os depósitos de primo, vai ficar contente por uns bons dias!!!!!
Neste congresso há uma mescla de pessoas que já foram minhas clientes, e outras que são agora minhas clientes.
Ou seja, eu conheço toda a gente (bem, confesso que ás vezes estou uns minutos a tentar localizar a pessoa no espaço, mas depois chego lá...principalmente as que eu deixei de visitar já há algum tempo...).
Os colegas das casas comerciais, pagaram uma fortuna para terem um stand e estão, infelizes, é espera do coffe break para poderem falar com os clientes.
E eu, que sou congressista, assisto ás palestras com eles, faço as refeições com os meus clientes, fomos todos juntos ao passeio na cidade, enfim, tiro muito mais partido da coisa, sem gastar tanto dinheiro á minha empresa.
Uma das figuras mais importantes deste panorama dizia-me durante a visita, que até se esquecem que eu faço parte de uma empresa.
Porque estou ali com todos eles, lado a lado. Porque participo da conversa.
Todos me conhecem, ou porque trabalham comigo agora, ou porque já trabalharam no passado.
Revejo pessoas que me são queridas (porque se há coisa boa em mim, é que eu gosto mesmo das pessoas, não faço frete nenhum...) e ainda resolvo problemas, faço contactos, crio oportunidades.