Um circuito de jactos na piscina. Nós a imaginarmos se daqui a 30 anos vamos conseguir fazer actividades a duas.
Acabamos inevitavelmente a falar (pouquinho) mal dos homens, que isso ás vezes pode ser mais terapêutico do que qualquer spa.
Massagem no corpo que Deus nos deu.
Sincronizada.
Fez-me querer ter mais do que duas pernas, mais do que dois braços, mais do que uma barriga e costas.
Só para poder sentir ainda mais aquelas mãozinhas milagrosas.
No final, deixaram-nos a relaxar e nós começámos logo na tagarelice outra vez.
(e só nos calámos durante a massagem porque não queríamos interromper a musiquinha com passarinhos e não enquadrava bem com a média luz e com as velinhas relaxantes)
Cházinho e mais conversa.
Acho que podia habituar-me a esta vida.
Vamos marcar a próxima enquanto nos lembramos desta, vamos?
"Apesar dos momentos de pânico que antecederam o nascimento de Kyle, quando mãe e filho chegaram a correr perigo de vida devido à opção de um parto natural em casa, Adelaide não mudou de ideias em relação a isso: "Tudo depende das circunstâncias. Não fiquei contra o parto em casa, mas acho que tem de ser feito de outra maneira."
A mulher tem 41 anos. Ia morrendo num parto que durou 4 dias, com águas rebentadas e sempre em casa. O bebé ficou com uma infecção grave e correu risco de vida. Ela também.
Ora, depois disto, ainda vem para as revistas dizer que não mudou de ideias em relação a isso?
Este pessoal droga-se.
A minha mãe é que tinha razão.
"As mulheres têm mesmo memória curta.
Caso contrário só tinham um filho cada uma..." (*)
Neste caso, acho que houve batida de cabeça no parto.
Só pode.
(*)(Eu sou um caso á parte. A minha memória é excelente.)
Alguém me há-de ainda explicar que mal têm os hospitais.
Ah, os cuidados médicos especializados que se fazem lá...Os médicos e as parteiras.
Enquanto eu e a Tana vamos ao spa, para nos divertirmos, o A. e o seu amigo T. enfiam-se numa casa de banho minúscula a montar uma cabine de duche, enquanto conversam e bebem cervejas.
...
Há gostos para tudo.
(eu sei que isto não soa bem, e que se o George Michael lê este blog vai já apanhar um avião para vir direitinho cá a casa. Mas na verdade, a nossa cabine de duche estava uma miséria, comprámos outra e o A. pediu ajuda ao nosso amigo mais jeitoso nessas lides para a instalar. Benza-o Deus.
Se não fosse ele, chegava a Páscoa e ainda não tinha a bendita cabine no sítio. Não estou a falar da Páscoa de 2010. Estou a falar da de 2011.)
A apresentação viral correu bem e os miúdos participaram imenso.
O melhor de tudo foi ter ouvido da educadora que o JA está mais maduro, mais bem comportado, cresceu muito do Carnaval até agora, porta-se lindamente, incentiva os outros.
Isso só, valeu por tudo.
(Principalmente depois de ter ouvido da mesma boca, em Janeiro, que o meu filho não tinha maturidade para ir para a escola primária este ano.)
Hoje constatei que, se queremos ver grávidas, devemos ir a lojas de decoração.
É que as há de todas a cores, feitios, tamanhos, e estados emocionais.
Hoje entre Moviflor e IKEA vi 12.
By the way, fomos ao IKEA e uma vez mais, sem grandes planos de compras á partida, saímos de lá com menos 200€ na carteira.
É matemático.
Mal pomos o pé dentro da loja, vejo logo os ditos 40 contos a voar do bolso.
O dinheiro foi-se, mas o edredão de penas XPTO, a capa respectiva e uma manta hiper fofinha (e um pequeno montão de outras pequenas, mas giras, tralhinhas) já cá cantam no ninho...